[ficha técnica]
texto - mariele góes
música - cebola pessoa
Lembra daquela história de que um grupo de amigos que se conheceu no colégio ou na faculdade resolveu se juntar para formar uma banda? Pois é... Esqueça a banda. Aqui um grupo de amigos resolveu se juntar com um único propósito: fazer barulho.
MUITO BARULHO POR NADA, além de ser uma honrosa menção ao mestre Shakespeare, é também uma forma de (não) deixar clara a despretensão que permeia esse projeto. Aqui vale fazer barulho com tudo: música, prosa, poesia, literatura, cinema, teatro, conversas, risos, espirros, roncos e o que mais a improvisação nos sugerir.
Nada mais a declarar.
Muito Barulho a fazer.
"O resto é silêncio", como diria o camarada Hamlet...
Álvaro Andrade. E se eu não for? E se nem você? |
Breno Fernandes. Se não chegar ninguém, e eu tiver a fim, eu danço comigo mesmo. |
Cebola Pessoa. Um pescador melódico... |
Filipe Bezerra. Se(m)ente a vida não brota |
Gabriel Camões. A revolução começa pela palavra. |
Gabe Pardal. Menino carrega explosivo. |
João Vinícius. 25, designer, taurino. |
Lois Blanco. Eu teño que ser libre por pensar demais. |
Marccela Vegah. Tenho meus sonhos entre os dentes e digiro em minha flora intestinal, uma primavera. |
Mariele Góes. Nasci em 1987, mas vivo como uma operária da revolução industrial. |
Saulo Dourado. Aquilo que segue um instante após o acaso. |
Verónika Méndez. A melhor crítica pra mim é pau duro ou calcinha molhada. O instinto não mente. |