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| Álvaro Andrade. E se eu não for? E se nem você? |
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| Breno Fernandes. Se não chegar ninguém, e eu tiver a fim, eu danço comigo mesmo. |
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| Cebola Pessoa. Um pescador melódico... |
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| Filipe Bezerra. Se(m)ente a vida não brota |
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| Gabriel Camões. A revolução começa pela palavra. |
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| Gabe Pardal. Menino carrega explosivo. |
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| João Vinícius. 25, designer, taurino. |
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| Lois Blanco. Eu teño que ser libre por pensar demais. |
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| Marccela Vegah. Tenho meus sonhos entre os dentes e digiro em minha flora intestinal, uma primavera. |
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| Mariele Góes. Nasci em 1987, mas vivo como uma operária da revolução industrial. |
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| Saulo Dourado. Aquilo que segue um instante após o acaso. |
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| Verónika Méndez. A melhor crítica pra mim é pau duro ou calcinha molhada. O instinto não mente. |
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Comentários
8 comentários:
Esse é o samba! Deveras linsonjeada
Parece que vi e ouvi em primeira mão o samba...
Tamos aí.
Isso não é samba! É chula!
shalom era massa pra terminar, hein, véi! [2]
mto massa!
Genial!
vi vcs na programação da balada literária em sampa (sou de ssa mas estarei por la esse finde tb), amei tudo! adorei a proposta de vcs, identificação total. não sabia que em salvador tinha um grupo assim! quero acompanhar o bando de perto - tô a procura de família. faço como? estendo as asas? currículo: eu escrevo, eu sinto, eu dramatizo e de vez em quando vivo intensamente. deixo email, blog e beijos para todos.
[oops, sobraram palavras, faltou o email: clcamila@hotmail.com]
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