segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Soneto da Encruzilhada / Reagente (ao vivo)

Retratos de nossa geração.



[ficha técnica]

texto - breno fernandes [soneto...] e gabriel camões [reagente]
leitura - breno fernandes [soneto...] e gabriel camões [reagente]
música - cebola pessoa
captação - cebola pessoa
edição - joão vinícius

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

PVC / Caixa de Saída (ao vivo)

No último dia 23, o Coletivo fez uma pequena apresentação durante a festa de despedida de nossa querida integrante Marccela Vegah, que vai passar um tempo fora, aumentando o time do Muito Barulho Por Nada do outro lado do oceano. Nos próximos posts, disponibilizaremos alguns registros dessa performance, com poemas já divulgados aqui ou inéditos, como é o caso destes dois:



[ficha técnica]

texto - gabe pardal [pvc] e gabriel camões [caixa de saída]
leitura - gabe pardal [pvc] e gabriel camões [caixa de saída]
música - joão vinícius [caixa de saída]
captação - cebola pessoa
edição - joão vinícius

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Inadequação e só

Tem manhãs que se fundem na tarde, que viram noite sem vir a madrugada.

Tem dias que se tornam semanas, meses, anos, décadas, bodas de ouro, séculos, milênios e eras.

E continuamos fora do compasso, por momentos, segundos, que são tão duradouros. É o sentimento de estar inadequado. E nada mais.


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[ficha técnica]

texto - marccela vegah
leitura - breno fernandes
música - joão vinícius

domingo, 20 de dezembro de 2009

Ode a Carybé

Carybé (1911 - 1997) é um dos mais famosos artistas plásticos da Bahia.

Mas, antes, foi um homem que soube aproveitar a vida.

Se mais não conto, é porque prefiro que quem o faça seja Tatiana Mendonça, através do belíssimo perfil que escreveu sobre Carybé para a revista Muito.

O áudio abaixo é uma recorte deste texto. Obrigado por nos deixar cometer este crime, Tati.



[ficha técnica]

texto - tatiana mendonça
leitura - breno fernandes, joão vinícius e gabriel camões
música - baden powell [percussão e batuque. Baden, 1968]

sábado, 19 de dezembro de 2009

Psigoze

"Psicose é um termo psiquiátrico genérico que se refere a um estado mental no qual existe uma 'perda de contacto com a realidade'. Nos períodos de crises mais intensas podem ocorrer, irá variar de caso a caso, alucinações ou delírios, desorganização psíquica que inclua pensamento desorganizado e/ou paranóide, acentuada inquietude psicomotora, sensações de angústia intensa e opressão, e insônia severa. Tal é frequentemente acompanhado por uma falta de 'crítica' ou de 'insight' que se traduz numa incapacidade de reconhecer o carácter estranho ou bizarro do comportamento. Desta forma surgem também, nos momentos de crise, dificuldades de interacção social e em cumprir normalmente as actividades de vida diária. (...) Na psicanálise, a psicose causou dificuldades teóricas para Freud..."
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"O sangue desta mesma cena, na verdade, é calda de chocolate."

[Wikipedia]





[ficha técnica]

texto - álvaro andrade
leitura - marcelino freire
música - cebola pessoa

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Tatuagem

Esta é uma releitura de um trabalho já postado, agora com uma versão exclusivamente em áudio e não-minimalista de um texto curto, direto e desmantelador de tatuagens.


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[ficha técnica]

texto - saulo dourado
leitura - saulo dourado e joão vinícius
música - joão vinícius

domingo, 13 de dezembro de 2009

Sou Livro

A literatura é uma estrada infinita por onde transita a liberdade.

É ela quem cria o ponto de conflito mais prazeroso que já tive contato, ao prender o nosso olhar e coração a um livro e ao mesmo tempo nos fazer flutuar em sonhos, idéias e pensamentos.

O livro é a comida da alma. E é também o passaporte para uma viagem a esse infinito caminho por onde voam os nossos pensamentos.



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[ficha técnica]

texto - gabriel camões
leitura - breno fernandes
percussões - joão vinícius

domingo, 6 de dezembro de 2009

Descida

O agradecimento é sempre uma abstração menor, um gesto que sentimos por completo e expomos pelo meio. Às vezes desejamos tanto que a repetição da palavra "amor" pende como um mal-me-quer, que abraçar com muita força apenas estala, que beijar todas as partes do corpo é pouco. A expressão total do nosso desejo só chegaria ao nível do absurdo, só se aplacaria caso, como seres amorfos, pudéssemos nos desintegrar e nos retornar. Como dizer da vontade gigantesca, que vai dos pés ao topo da garganta, como falar de um poema, este susto procurado?



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[ficha técnica]

texto - saulo dourado
leitura - saulo dourado e marccela vegah
trilha - joão vínícius

sábado, 5 de dezembro de 2009

Baratas


Todos temos um lado perverso. Poucos falam, outros ainda menos o expõem. Quando seca a poesia o que resta é perversão - a pior ou a melhor possível.



href="http://coletivombpn.vilabol.uol.com.br/baratas.html">acompanhe lendo

[ficha técnica]

imagem - mariele góes
texto e leitura - verónika méndez
música - kale