[ficha técnica]
texto - breno fernandes [soneto...] e gabriel camões [reagente]
leitura - breno fernandes [soneto...] e gabriel camões [reagente]
música - cebola pessoa
captação - cebola pessoa
edição - joão vinícius
[ficha técnica]
ilustração - álvaro andrade
texto - álvaro andrade
leitura - álvaro andrade
música - cebola pessoa
[ficha técnica]
ilustração e animação - marceleza
texto - álvaro andrade
leitura - álvaro andrade
música - joão vinícius
texto - gabriel camões
leitura - gabriel camões
música ambiente e ambientação - joão vinícius
Quem lida com criação e tem um computador como ferramenta bem sabe da necessidade daqueles 10 minutos de descanso de duas em duas horas, três em três, pouco importa. Os 10 minutos. A pausa pro café, quem sabe um cigarro. Café preto, bem forte, com aquele leve gosto de torrado da cafeteira Wallita, que está alí sempre presente aquecendo o que te faz esquecer que água existe na jornada de trabalho. O cigarro, quando não te toma como um dependente, completa o STATUS. A leve cruzada de pés, em pé com um dos ombros encostado na parede, sozinho ou acompanhado. Está agora configurado o tipo Café Blasé.
[ficha técnica]
texto, música e melodia - joão vinícius
leitura e voz- joão vinícius
Lembra daquela história de que um grupo de amigos que se conheceu no colégio ou na faculdade resolveu se juntar para formar uma banda? Pois é... Esqueça a banda. Aqui um grupo de amigos resolveu se juntar com um único propósito: fazer barulho.
MUITO BARULHO POR NADA, além de ser uma honrosa menção ao mestre Shakespeare, é também uma forma de (não) deixar clara a despretensão que permeia esse projeto. Aqui vale fazer barulho com tudo: música, prosa, poesia, literatura, cinema, teatro, conversas, risos, espirros, roncos e o que mais a improvisação nos sugerir.
Nada mais a declarar.
Muito Barulho a fazer.
"O resto é silêncio", como diria o camarada Hamlet...
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Álvaro Andrade. E se eu não for? E se nem você? |
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Breno Fernandes. Se não chegar ninguém, e eu tiver a fim, eu danço comigo mesmo. |
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Cebola Pessoa. Um pescador melódico... |
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Filipe Bezerra. Se(m)ente a vida não brota |
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Gabriel Camões. A revolução começa pela palavra. |
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Gabe Pardal. Menino carrega explosivo. |
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João Vinícius. 25, designer, taurino. |
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Lois Blanco. Eu teño que ser libre por pensar demais. |
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Marccela Vegah. Tenho meus sonhos entre os dentes e digiro em minha flora intestinal, uma primavera. |
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Mariele Góes. Nasci em 1987, mas vivo como uma operária da revolução industrial. |
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Saulo Dourado. Aquilo que segue um instante após o acaso. |
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Verónika Méndez. A melhor crítica pra mim é pau duro ou calcinha molhada. O instinto não mente. |